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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Bebidas mais caras do mundo

Tequila Pasion Azteca | México



Produzida no México , cada um dos recipientes de edição limitada custa R$ 507 mil a garrafa. O que vale aqui é o embrulho, a Pasion Azteca que se assemelha a uma concha marinha farpada e gravada por Alejandro Gomez Oropeza, um artista mexicano, custa tanto porque é feita de platina e ouro branco, e a bebida tem teor alcoólico de 40% feita a partir da seiva do agave-azul, uma planta típica do México que é fermentada, destilada e envelhecida por seis anos. Também é possível encontrar versões mais "modestas", de ouro e platina ou prata e ouro, por cerca de U$ 150 mil e U$ 25 mil respectivamente, sim, o preço esta em dólares. Existe ainda uma outra versão mais barata e envelhecida por 4 anos que custa U$ 3,5 mil.


Vinho Romanée-Conti | França



Produzido no "país do fromage", em Vosne-Romanée, na Côte de Nuits, sudoeste da França. Ele é classificado como "Grand Cru" e é considerado o maior vinho da Borgonha e um dos melhores da França, reverenciado por enólogos e enófilos de todo o mundo, tem teor alcoólico de 13% e custa R$ 45 mil a garrafa. É caro porque é produzido numa vinícola que só produz uvas raras e que ocupa um espaço de apenas 1,8 hectare - mais ou menos um campo de futebol - ou seja, são pouquíssimas uvas para a fabricação dele, apenas 6.000 garrafas de Romanée-Conti são produzidas por ano.

Champagne Heidsieck & Co. Monopole 1907 | França

Produzida na França, tem teor alcoólico de 12,35% e custa R$ 619 mil a garrafa - o que equivale a R$ 101 mil cada taça. Custa caro porque só existem 2 mil garrafas no mundo. Em 1998, o chamado Diamant Bleu Vintage 1907 foi encontrado no naufrágio do cargueiro sueco Jönköping no Golfo da Finlândia, o navio partiu da França com 3 mil garrafas de champagne para entregar à corte imperial do Czar Nicolau II da Rússia. O navio foi torpedeado em 1916 por um submarino alemão durante a Primeira Guerra Mundial, a maioria das garrafas sobreviveram nas águas frias. Cerca de 2 mil garrafas foram resgatadas dos destroços do navio e são vendidas no Hotel Ritz-Carlton de Moscou.

Uísque Macallan Fine and Rare Collection | Escócia
Produzido na Escócia, tem teor alcoólico de 42,6% e custa R$ 122 mil a garrafa. É caro porque é envelhecido em barris de carvalho e também porque é um dos mais apreciados do mundo, Para provar é só comparecer no bar do Borgata Hotel Casino & SPA, em Atlantic City, nos EUA. E é bom estar com sorte no cassino: Uma dose sai por R$ 7,4 mil.

Saquê Watari Bune Kame No O | Japão

Produzido no Japão, tem teor alcoólico de 16%. Custa R$ 1,1 mil a garrafa. É caro porque para classificar o saquê os grãos são polidos até ficarem com metade do tamanho . O grão é de um tipo raríssimo tão fino que é praticamente cultivado de um a um.

Vodka Diva | Escócia

Apesar de ser vodka, ela é produzida na Escócia e não na Rússia. Tem teor alcoólico de 40% e custa R$ 2,2 milhões a garrafa. É cara por causa do processo especial de filtragem. Em uma das etapas, ela passa por uma “areia” feita de pedras preciosas moídas, como diamantes, rubis e esmeraldas. O cliente ainda pode escolher as pedras que vão no tubo que enfeita o miolo da garrafa.

Cerveja Sam Adam’s Utopia | EUA

Produzida nos EUA, tem teor alcoólico de 25% e custa R$ 1,2 mil o copo. É cara porque é feita a partir de uma seleção especial de lúpulos e é cara também pela embalagem: A cerveja é vendida em uma garrafa de cobre, imitando uma tradição dos primeiros cervejeiros.

Run Wray and Nephew 1940 | Jamaica

Produzido na Jamaica , tem teor alcoólico de 63% e custa R$ 122 mil a garrafa. É caro porque na década de 1940, era moda um coquetel chamado “Mai Tai”, com rum na fórmula. As destilarias de rum vendiam tanto que nem tinham tempo para envelhecer o run. Poucas unidades desta safra da destilaria Wray and Nephew, guardaram a valiosa mistura dosruns da época.

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